Caramba, hoje faz 25 anos da morte do Renato Russo. Eu poderia dizer “parece que foi ontem”, mas não foi. Na verdade, parece um tempão.
Na minha memória ficou o clima de tristeza daquela sexta-feira em 1996. Na Escola Técnica passei, com outros, praticamente a tarde toda ouvindo Legião Urbana na sala do Grêmio Estudantil – ainda era aquela sala no corredor que levava para as salas da Eletro e da Mecânica.
Para quem gostava – muita gente não gosta, vai entender… – Renato Russo era como um amigo, porque de algum um jeito sempre havia uma música da Legião para nossos momentos da adolescência e juventude.
Vinte e cinco é um tempão. Não somos tão jovens.
“Eu, eu, eu, Renato Russo não morreu…”
