O leitor não deve esperar aqui grande texto. O título saiu mais promissor do que o conteúdo. Escrevo apenas para registrar certa nostalgia sentida ao ler matéria da revista “Pequenas Empresas, Grandes Negócios” desse mês, tratando da trajetória da editora Devir. Antes, vale destacar o formato escolhido pelo(a) jornalista para narrar a história dos emprendedores: história em quadrinhos. Como diria minha filha: “tudo a ver!”.

Pensando fora dos quadrinhos é o título da “historinha” da Devir (assinante lê aqui). Uma grande sacada de um pessoal que resolveu criar uma editora para publicar os títulos que queriam ler e não eram publicados no Brasil.
O interessante é que me senti parte dessa história. Aquele consumidor que agradece à Devir pelos seus primeiros livros de RPG – poucos, por que na época eram caros demais para um adolescente como eu. Acho que maioria de nós começou com o GURPS, depois migrou para o D&D.
Não conhecia a história da Devir. Foi bom, por que se envolve com a minha história pessoal. Gera memórias, saudades. Uma empresa que, certamente, cumpre um papel social.